Por Aluizio Amorim
Domingo, Outubro 31, 2010
Se olharmos o mapa com o resultado das eleições vemos de forma acentuada dois países: naquele que sustenta a Nação vence José Serra e, no restante, vence a candidata do PT.
Não é a primeira vez que a maioria dos eleitores brasileiros faz uma escolha completamente errada. Tanto é que já elegeram Jânio Quadros, Collor, Lula e agora Dilma.
A verdade é que a maioria nem sempre tem razão e na esmagadora maioria das vezes não tem razão nenhuma. É por isso mesmo que os Estados Unidos, a maior democracia do mundo possui um sistema eleitoral vinculado à representatividade efetiva dos Estados e, ao final, um colégio eleitoral cuja finalidade é afastar o risco de ser eleito um candidato tiririca à Presidência da República, caso uma onda de estupidez domine o cérebro da maioria dos eleitores.
O Brasil é em si mesmo uma deformidade que provavelmente jamais será corrigida. A maior causa dessa nefasta realidade decorre fundamentalmente do predomínio da boçalidade. As variáveis que concorrem para esse estado de permanente carnavalização das instituições são inúmeras, mas a minha intuição indica que decorre da desigual evolução da espécie ao redor do planeta.
A prova disso é a apreciável prosperidade da civilização ocidental que ainda prevalece se não for destruída nos próximo anos, foi forjada com base na racionalidade científica que surgiu um pequeno pedaço da Europa anglo-saxônica e que posteriormente alastrou-se pelo planeta. Beneficiou indistintamente toda a humanidade.
Não há uma descoberta científica importante que não tenha surgido desse grupamento humano. O próprio Estado de Moderno caracterizado pelo império da lei, o Direito racional, a tripartição dos poderes, o voto universal e vai por aí. Os politicamente corretos são os primeiros a se insurgirem contra este raciocínio absolutamente lógico e pautado apenas pelos fatos.
É possível que a ciência nos próximos anos desvende este mistério: por que há essa brutal diferença na evolução da espécie humana? Observem por exemplo o Estado de Israel, aquele pequenino pedaço de terra inóspito, desértico; é o único país democrático do Oriente Médio e o único a produzir ciência e tecnologia e por incrível que pareça é alvejado por todos os lados noite e dia.
Digo tudo isto porque não vejo, fora do contexto da evoluçãoda espécie, qualquer explicação que justifique a decisão dos eleitorado brasileiro em apoiar todo esse turbilhãode iniqüidades, de grosseria e de estupidez que marcou esses oito anos de reinado de Lula e seus sequazes.
O triunfo das iniqüidades, além de ser um evento vergonhoso do ponto de vista moral, não é um bom presságio. Oxalá esteja errado.
Não é a primeira vez que a maioria dos eleitores brasileiros faz uma escolha completamente errada. Tanto é que já elegeram Jânio Quadros, Collor, Lula e agora Dilma.
A verdade é que a maioria nem sempre tem razão e na esmagadora maioria das vezes não tem razão nenhuma. É por isso mesmo que os Estados Unidos, a maior democracia do mundo possui um sistema eleitoral vinculado à representatividade efetiva dos Estados e, ao final, um colégio eleitoral cuja finalidade é afastar o risco de ser eleito um candidato tiririca à Presidência da República, caso uma onda de estupidez domine o cérebro da maioria dos eleitores.
O Brasil é em si mesmo uma deformidade que provavelmente jamais será corrigida. A maior causa dessa nefasta realidade decorre fundamentalmente do predomínio da boçalidade. As variáveis que concorrem para esse estado de permanente carnavalização das instituições são inúmeras, mas a minha intuição indica que decorre da desigual evolução da espécie ao redor do planeta.
A prova disso é a apreciável prosperidade da civilização ocidental que ainda prevalece se não for destruída nos próximo anos, foi forjada com base na racionalidade científica que surgiu um pequeno pedaço da Europa anglo-saxônica e que posteriormente alastrou-se pelo planeta. Beneficiou indistintamente toda a humanidade.
Não há uma descoberta científica importante que não tenha surgido desse grupamento humano. O próprio Estado de Moderno caracterizado pelo império da lei, o Direito racional, a tripartição dos poderes, o voto universal e vai por aí. Os politicamente corretos são os primeiros a se insurgirem contra este raciocínio absolutamente lógico e pautado apenas pelos fatos.
É possível que a ciência nos próximos anos desvende este mistério: por que há essa brutal diferença na evolução da espécie humana? Observem por exemplo o Estado de Israel, aquele pequenino pedaço de terra inóspito, desértico; é o único país democrático do Oriente Médio e o único a produzir ciência e tecnologia e por incrível que pareça é alvejado por todos os lados noite e dia.
Digo tudo isto porque não vejo, fora do contexto da evoluçãoda espécie, qualquer explicação que justifique a decisão dos eleitorado brasileiro em apoiar todo esse turbilhãode iniqüidades, de grosseria e de estupidez que marcou esses oito anos de reinado de Lula e seus sequazes.
O triunfo das iniqüidades, além de ser um evento vergonhoso do ponto de vista moral, não é um bom presságio. Oxalá esteja errado.
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