sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

O "Shopping da Bíblia" em Manaus - AM




Estive no “Shoping da Bíblia” em Manaus, ele fica na Av. Autaz Mirim, a famosa Grande Circular no setor comercial  do bairro Mutirão, fiquei impressionado, além  de mais de 70 tipos de Bíblias evangélicas, eles tem a Torah  em  duas línguas,  vendem  ainda livros de mais de 20 editoras a ainda bandeiras, menorás, capas para batismo, cds, dvds,  etc. Fui tão bem atendido e me impressionei por que em outras cidades e capitais que conheço,  lojas  assim  só existem no centro.  Seu estoque é de mais de 15 mil Bíblias. Eles vendem tudo da Visão Celular M -12 e do modelo da IEADAM, uma benção.




Manaus é uma cidade evangélica, apesar de ainda muito violenta por conta das gangues juvenis e assaltos de todos os tipos(os de bancos são a excessão) . Não é a toa que a Central Gospel do Silas abriu as portas por lá. É uma das capitais campeãs em vendas de Bíblias;  tendo  centenas de Igrejas vivendo em células nos modelos G-12, M-12, MDA e outros modelos celulares e de grupos familiares. 



O Shoping da Bíblia funciona Domingos e Feriados, na Av Grande Circular(mesma Autaz Mirim) 316 - Mutirão - Zona Leste - Manaus - AM.  Fone (92) 3248-6888 / 8128-5030 (Tim)



Falar em CÉLULAS não é "palavrão" como o é em Belém, Manaus é bem menos farisaica que Belém. As  igrejas  em  células e as com células tipo o IEADAM são muito comuns por lá. O Shopping da Bíblia vende manuais do encontro e livros para escolas de líderes.  

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Divulgação - Conheça o Projeto "Meninas dos Olhos de Deus" - Um chamado de Amor.

O Projeto Meninas dos Olhos de Deus é uma grande Benção para o Nepal,evitou que dezenas de milhares de meninas fossem vendidas como escravas sexuais para a Índia, uma prática que o Governo de Lá se envergonha. É uma missão brasileira muito importante.Contribua com esse projeto de Amor que muito nos orgulha, é uma missão brasileira-nepalesa,um sucesso que muitos não conhecem.

 
 
Estes são testemunhos de duas crianças que não vivem nas casas de acolhimento no Nepal, mas pertencem à comunidade.
 
   

Anu Dangol

7° ano
"A Escola Menina dos Olhos de Deus para mim é a melhor que existem. O seu lema: “Olhando para o futuro” fala a verdade da minha vida. Eu gosto muito de tudo: os professores, os colegas, o sistema de ensino, as dependências, atividades esportivas... Depois de entrar para esta escola eu me sinto muito bem; pois meus professores me ajudam muito. Hoje eu consigo estudar bem, brincar e me comunicar bem com as pessoas. Antes de vir para a escola eu tinha muitos sonhos, mas somente agora, estão se tornando realidade, sinto orgulho de ser aluna desta escola."
 

Rijen Khagi

7° ano
"Eu quero falar dos meus sentimentos sobre a Escola Meninas dos Olhos de Deus. Antes eu estudava em outra escola. Lá os professores tinham uma maneira de ensinar em que nós não aprendíamos nada. Nós tínhamos muito medo pois eles eram muito duros e não podiamos perguntar nada. Mas depois que eu entrei nesta escola eu estou aprendendo e temos liberdade para perguntar. Nós não recebemos conhecimento apenas dos livros, mas recebemos ensino de outras formas também. Os professores são tão amigos que se torna fácil aprender.
Eu gosto muito da minha escola!"
Deus está realizando uma obra fantástica no Camboja no resgate de crianças vendidas para a máfia da prostuição.
No final de 2011 recebemos 10 meninas repatriadas.
10 meninas que estavam escravizadas, sem sonhos e hoje podem ter sua dignidade restaurada e sonhar novamente. Já estamos precisando da terceira casa!
Compartilhamos o testemunho de S. uma adolescente que vive na casa 2 no Camboja:
"Quando a S.,  chegou ela estava muito abatida, não conversava com ninguém, sempre muito fechada e não sorria. Sua história é muito triste: sua mãe suicidou-se na sua frente e ela passou por experiências muito dolorosas, entre elas a de perder todos os dentes da frente."
Mas Jesus dos céus viu a S. e pela sua infinita misericórdia a resgatou e inciou um processo profundo de cura de suas feridas e restauração da sua alegria e para que pudesse expressar esta alegria, Jesus deu a ela agora o tratamento dentário completo e S. pode sorrir!
   
   
Segundo dados da UNICEF - 150 milhões de meninas e 73 milhões de meninos menores de 18 anos são vitimas da máfia da prostituição no mundo.

A Ásia , entretanto, é um continente que tem disparidades que são únicos e que agravam o problema do tráfico e prostituição de crianças. Entre os países asiáticos a  Índia, por suas proporções extremas em todos os aspectos se destaca: Só em Mumbai, o Human Rights Watch estima que chega a 50.000 a quantidade de crianças estrangeiras escravas  da prostituição trabalhando em bordéis. A UNICEF estima que há 500.000 de escravas da prostituição infantil só na Índia.
Desde 2010 planejamos a abertura de uma casa Meninas dos Olhos de Deus na Índia, acreditamos que acolher Meninas e proporcionar a elas a oportunidade de mudança é a vontade de Deus. Ainda não conseguimos por falta de recursos financeiros. Ore, e assuma conosco esta causa. Divulgue esta visão e declare conosco que ainda no 1° semestre de 2012 abriremos uma casa de acolhimento para meninas na Índia.
Em 2007 assinamos um contrato com o governo do Nepal para resgatar 3000 Meninas em cinco anos. Já avançamos com 1500. Mas temos ainda o alvo para 2012 de mais 1500 crianças alcançadas pelo Programa de Prevenção através de doações da bolsa escola. Cada bolsa escola tem o custo de R$ 15,00.
Através do Programa de Prevenção estamos alcançando esse objetivo, ele é realizado nas vilas e montanhas do Nepal e desenvolvido através de doações de bolsa escola que inclui a mensalidade, uniforme e material escolar.
Tome É vontade de Deus resgatar essas meninas, porém a missão de fazê-lo é nossa!
Vamos concordar com Deus! Faça parte deste grande exército!
   

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

COMEÇARAM AS CONVERSÕES DE AUTORIDADES ÁRABES


Príncipe herdeiro do Kwait se converte ao cristianismo: “a Bíblia me levou para o caminho certo”




Um arquivo em áudio, divulgado por um árabe cristão chamado Al-haqiqa, que transmite programas de televisão via satélite, mostra um diálogo de um ex-muçulmano convertido ao cristianismo assumindo os riscos a que estava exposto pelo fato de ter se convertido.
Príncipe herdeiro do Kwait se converte ao cristianismo: “a Bíblia me levou para o caminho certo”
Abdollah Al-Sabah, servo de Jesus, consciente de que pode morrer por isto
No diálogo, o novo convertido afirma estar consciente de que a divulgação de sua conversão pode custar-lhe a vida: “Em primeiro lugar, eu concordo totalmente com a distribuição desse arquivo de áudio e declaro que, se eles me matarem, por causa disso vou entrar na presença de Jesus Cristo e estar com ele por toda a eternidade. Estou satisfeito, porque a verdade na Bíblia me levou para o caminho certo”.
A voz é atribuída ao Príncipe Abdollah Al-Sabah, membro da família real do Kwait, país de maioria islâmica e com apenas quatro por cento de cristãos em sua população. A Constituição do Kwait reconhece o islamismo como religião oficial e a Sharia (lei islâmica) como principal fonte de orientação na criação de leis.
Segundo o site Noticias Cristianas, durante o programa em que a conversa foi divulgada, foi comentado que o príncipe havia renunciado à sua fé de berço. Trecho do áudio divulgado mostra o Príncipe Abdollah relacionando as revoltas dos povos árabes à religião: “As muitas comunidades islâmicas sempre quiseram dominar diferentes partes do mundo, mas Deus tem preservado o mundo e ainda o protege. É por isso que temos visto as discrepâncias que aparecem entre os grupos islâmicos que agora estão lutando entre si”.
Sites de orientação xiita desmentiram a notícia, afirmando que não há “ninguém na família real do Kuwait com esse nome”. A conversão do príncipe foi notícia nos principais canais de TV por assinatura com conteúdo árabe e na agência de notícias do governo do Irã, país vizinho ao Kwait, porém o destaque dado foi pequeno.




Fonte: Gospel+

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

OS LIVROS MAIS VENDIDOS DO MUNDO


O LIVRO MAIS VENDIDO DO MUNDO, A BÍBLIA DOMINA ABSOLUTA.


A lista com os livros mais vendidos da história colocam a Bíblia no primeiro lugar com quase 6.000.000.000 de cópias vendidas. Sendo também o livro que mais foi traduzido no mundo, tendo versão para diversos idiomas e dialetos. A revista Christian Retailing Magazine fez uma lista com os 11 livros mais vendidos mostrando a quantidade de exemplares que cada um deles conseguiu vender ao redor do mundo.



1º lugar – A Bíblia Sagrada com um total de 4.000.000.000 a 6.000.000.000 cópias vendidas.



2º lugar – Harry Potter, todos os sete livros da série venderam mais de 1.000.000.000 de cópias.




A história escrita por J.K. Rowling mostra as aventuras de jovem bruxo, Harry Potter, que conta com a ajuda de dois amigos para vencer o mal em um reino desconhecido para pessoas normais. Essa obra foi traduzida para mais de 64 línguas.




3º lugar – Livro Vermelho – Mao Tse-Tung.

A primeira edição foi lançada em 1964, com 33 capítulos o livro contém as ideias socialistas que promoveram o presidente chinês Mao Tse-Tung. Foram vendidos mais de 1.000.000.000 cópias, sendo que as vendas foram impulcionadas por uma lei que obrigava a todos os membros do partico comunista a comprá-lo.





4º lugar – O Corão

O livro sagrado do Islã vendeu 800.000.000 cópias contendo as revelações do profeta Maomé e outros feitos da história sagrada para os muçulmanos. Alguns livros contém partes da Bíblia Sagrada e falam de personagens importantes para judeus e cristãos como Adão, Moisés e Abraão.





5º lugar – Peter Rabbit

A série de contos infantis já alcançou a marca de 151.000.000 cópias vendidas. Trata-se de um conto sobre um coelho chamado Petter que fala, usa roupas, vive em uma casa e etc. Suas aventuras relatam situações cotidianas do pequeno coelho que tem como objetivo comer o maior número de cenouras e salvar seus amigos de um texugo.





6º lugar – O Senhor dos Anéis

A série toda já vendeu 110.000.000 exemplares. A história se passa na Idade Média e narra a travesia feita por Frodo e outros Hobbits que precisam destruir o anél de Sauron. Para isso eles passam por guerras, conflitos e lutas.





7º lugar – AS Crônicas de Nárnia

A série teve seu primeiro livro publicado em 1949 e desde então já vendeu mais de 110.000.000 e seus livros já foram transformados em três filmes que fizeram muito sucesso. A obra fala de um universo parelelo do mundo real, um mundo de fantasia onde existem criaturas místicas, animais que falam e magia. É uma alegoria de cunho cristão. 




8º lugar – American Spelling Book

livro escrito por Noah Webster em 1793, sendo uma das obras indispensável para as aulas de língua inglesa nas escolas. A obra também é útil para os concursos de soletrar que são celebrados nos Estados Unidos. Foram 100.000.000 cópias vendidas.





9º lugar – O Livro dos Records

O Guiness Book traz os récordes mundiais mais relevantes tanto de humanos como da natureza. Editado desde 1955 o livro se atualiza a cada ano e já vendeu mais de 100.000.000 também.




10º lugar – Almanaque Mundial

The World Almanac and Book of Facts é um livro americano que recolhe informações a respeito de várias coisas, desde de esportes até tragédias, mudanças mundiais, curiosidades e etc. Desta obra foram vendidas 84.000.000 livros.





11º lugar – O Código Da Vinci

De autoria de Dan Brown o livro conta a história de uma misteriosa organização ligada ao Santo Graal e ao papel de Maria Madalena no cristianismo. Foram 80.000.000 cópias vendidas.


OBS: O Peregrino - de Jonh Bunyan, já foi o segundo livro mais lido no mundo, é uma alegoria evangélica. As Crônicas de Nárnia - de C.S. Lews, para muitos que não sabem é uma espécie de alegoria sobre o cristianismo, o Leão Ayslan, é um símbolo de um rei que dá a vida pelo Reino. C.S Leews escreveu uma famosa ficção - Cartas do Inferno que fez muito sucesso nos Estados Unidos. O Alcorão só não é mais vendido e  lido porque o mundo muçulmano é um mundo de analfabetos, principalmente as mulheres islâmicas. 




Fonte: Noticias Gospel, com informações Cristianos

Via: Rev. Ângelo Vieira da Silva - Ministro Presbiteriano - IPB

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Rabinos se manifestam biblicamente em relação ao homossexualismo

100 principais líderes religiosos citam a Torá para combater investida pró-homossexualismo de Obama


Bob Unruh
Em uma impressionante declaração formal que confronta diretamente os esforços de Obama, que durante todo o seu mandato buscou promover e normalizar o homossexualismo, uma coalizão de rabinos ortodoxos e respeitados profissionais de saúde mental afirma que o homossexualismo é um comportamento que pode ser mudado e curado com terapia, se a pessoa assim o desejar.
“O conceito de que Deus criou um ser humano incapaz de encontrar felicidade em uma relação amorosa a não ser que viole uma proibição bíblica não é nem plausível nem aceitável”, afirma o documento, intitulado Declaration on the Torah Approach to Homossexuality.
Ele afirma que a atração pelo mesmo sexo pode ser modificada e “curada”, e condena o “bombardeio propagandístico” que foi lançado “para persuadir o público sobre a legitimidade do homossexualismo”.
“Predominam na mídia as rotulações negativas que sugerem que quem não aceita o estilo de vida homossexual como legítimo o faz por ‘ódio’ ou porque é ‘homofóbico’. Essa coerção política silenciou muitos à condescendência. Infelizmente, essa atitude permeou a comunidade judaica, e muitos ficaram confusos ou aceitaram a postura da mídia sobre esse assunto”, afirma o documento.
De fato, assim que Obama assumiu o mandato em 2009, ele promulgou um projeto de lei que tratava de “crimes de ódio”, que aumentava as penas por crimes atribuídos ao “ódio” ao homossexualismo, fornecendo aos gays proteções especiais às quais outras vítimas não têm direito.
“A Torá declara explicitamente que o homossexualismo não é um estilo de vida aceitável ou uma identidade genuína, e proíbe severamente a conduta. Além disso, a Torá, sempre visionária sobre as influências seculares negativas, nos alerta em Vaicrá (Levítico) 20:23: ‘E não andeis nos costumes das nações que eu expulso de diante de vós...’ Principalmente se a Torá menciona o homossexualismo e outras práticas sexuais proibidas”, afirma a declaração.
O documento foi assinado por uma coalizão de mais de 100 rabinos, organizadores comunitários, líderes e profissionais de saúde mental. Dentre os signatários que decidiram vir a público está a psicóloga e autora Dra. Miriam Adaham de Jerusalém; o Rabino Simcha Feuerman, presidente da International Network of Orthodox Mental Health Professions (Rede Internacional de Profissões de Saúde Mental Ortodoxas); a psiquiatra de Los Angeles e autora Dra. Miriam Grossman; o Dr. Joseph Gelbfish de Brooklyn, Nova Iorque; o Rabino Yaakov Salomon, psicoterapeuta e autor; o Rabino Steven Pruzansky, vice presidente do Conselho Rabínico dos EUA, e dezenas de outros.
A declaração contradiz um documento de 2010 assinado por rabinos ortodoxos que acreditavam que “Judeus com orientação homossexual ou atração pelo mesmo sexo devem ser acolhidos como membros plenos da sinagoga e da comunidade escolar. Assim como com relação a gênero e etnia, eles devem participar e contar nos rituais, serem elegíveis para homenagens nas sinagogas, e serem tratados igualmente e sob o mesmo padrão haláquico e hagádico, assim como qualquer outro membro da sinagoga à qual se juntarem”.

Contradição

A declaração de 2010 também rejeitava a ideia de terapia para curar o homossexualismo, mas a nova declaração toma uma posição oposta.
“Rejeitamos enfaticamente a noção de que a pessoa com tendências homossexuais não possa superar sua tendência ou desejo. Os comportamentos podem ser mudados. A Torá não proíbe algo que seja impossível de mudar. Abandonar as pessoas à eterna solidão e ao desprezo, negando-lhes toda esperança de superar e curar sua atração pelo mesmo sexo é friamente cruel. Tal atitude também viola a proibição bíblica do Vaicrá (Levítico) 19:14 ‘nem porás tropeço diante do cego’”, afirma o documento.
A coalizão de rabinos e outras lideranças afirma que “apesar do politicamente correto, o único meio de ação aprovado pela Torá com relação ao homossexualismo é a terapia psicológica combinada à teshuvá, ou penitência”.
Os signatários concordam que a atração pelo mesmo sexo pode ser modificada e curada.
A declaração foi escrita por uma comissão de 25 membros composta de rabinos, pais, pessoas sob terapia e “histórias de sucesso” daqueles que fizeram terapia e hoje vivem vidas heterossexuais, casados e com filhos, afirma o grupo.
Ele rejeita os esforços de “secularistas e pessoas da comunidade religiosa” para minimizar ou negar a possibilidade de mudança.
O tratamento recomendado na declaração é a terapia reparativa, ou a terapia afirmativa de gênero, que a declaração define como algo que “reforça a identidade de gênero natural do indivíduo, ajudando-o a entender e reparar as feridas emocionais que ocasionaram essa desorientação e enfraquecimento, permitindo, dessa forma, o reinício e a conclusão do seu desenvolvimento emocional”.
O propósito da declaração é ajudar os judeus que “estão confusos com essa questão e se tornaram coniventes com algumas noções falsas”, tais como a ideia “de que uma pessoa não pode controlar sua ‘natureza’, e portanto, deve aceitar sua tendência proibida como algo natural e normal que não precisa ser trabalhado ou curado”.
Os membros da comissão que compôs o documento estão sendo mantidos no anonimato, embora os signatários da declaração tenham ido a público.  Mas os membros da comissão afirmaram em uma declaração paralela que eles superaram as atrações pelo mesmo sexo: “Emitimos essa declaração com base na Torá porque as mensagens da mídia e dos ativistas homossexuais são, na melhor das hipóteses, equivocadas, e na pior delas, simplesmente mentirosas".

‘Uso impróprio da compaixão’

“Os ativistas homossexuais estão fazendo uso impróprio da compaixão para convencer o público. Sua principal mensagem é que, se nós nos importamos com as pessoas, deveríamos aceitá-los como homossexuais e não pedir para que mudem. Eles têm reforçado essa mensagem pedindo para que as pessoas identificadas como homossexuais repitam constantemente a inverdade de que ‘não é possível mudar’, e que as pessoas ‘nascem assim’; que os homossexuais tentaram, mas ‘não conseguiram mudar’, e que se pudessem escolher, ‘jamais teriam escolhido isso’. Tudo o que eles querem é ‘aceitação, felicidade e amor, assim como todas as pessoas’”, explica o grupo.
No entanto, membros da comunidade judaica escrevem que a Torá “faz uma declaração inequívoca de que o homossexualismo não é um estilo de vida aceitável”, e que não há prova científica genuína de que o homossexualismo seja genético ou biológico.
Em Nova Iorque, por exemplo, onde o “casamento entre pessoas do mesmo sexo” foi recentemente legalizado, as sinagogas estão protegidas caso se recusem a celebrar um casamento homossexual.
No entanto, “Se a profissão de uma pessoa religiosa estiver relacionada a salão de casamento, fotografia, música, buffet etc., não há proteção legal caso eles se recusem a prestar serviços para o casamento homossexual. Além do mais, se o negócio envolver qualquer contrato ou licença estatal, este será revogado no caso de recusa de prestar serviços para um casamento entre pessoas do mesmo sexo”, alerta o grupo.
“Estamos começando a ver as repercussões para as pessoas de fé nessa questão. À medida que essas coisas se tornam lei, veremos cada vez mais manchetes desse tipo”, afirma a organização.

Repercussões

O grupo cita vários exemplos nos últimos meses, incluindo Peter Vidmar, que foi forçado a abandonar a equipe olímpica dos EUA depois que várias reportagens mostraram que ele apoiava iniciativas contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo; um apresentador de TV de Toronto que foi demitido por apoiar o casamento tradicional; e uma empresa de fotografia de casamentos do estado de New Mexico, que foi multada por se recusar a fotografar uma cerimônia de “casamento” homossexual.
Até mesmo a Associação Americana de Psicologia voltou atrás na afirmação de que havia um “gene gay” ou alguma razão inevitável para o comportamento homossexual.
Como afirmou a AAP em dezembro, “não existem descobertas científicas que provam que uma pessoa nasce homossexual”.
A porta-voz Susan Rosenbluth, que representa os signatários da declaração, disse ao WND que é repreensível dizer a um garoto de 16 anos que está confuso com a atração pelo mesmo sexo: “Lamento por você”.
Ela acrescenta que há uma série de “tendências naturais” no âmbito do comportamento humano que devem ser controladas (e mudadas, se possível). Ela cita o alcoolismo ou o excesso de peso como um problema comportamental similar, que requer ajuda de outros para ser mudado.
Outros comportamentos são similares, afirma Rosenbluth.

‘É preciso muito trabalho’

“Não é natural tocar um violino. Não é algo que vem naturalmente. O mesmo pode-se dizer sobre a superação da atração pelo mesmo sexo. É preciso muito trabalho se você quiser fazê-lo”.
Rosenbluth afirma que a lei judaica não diz em lugar nenhum que não é kasher [permitido] comer lama, porque ninguém irá fazer isso. Mas, segundo ela, a declaração judaica aborda o problema do homossexualismo, tratando-o da mesma forma que o roubo, algo que as pessoas tendem a querer fazer, mas não são permitidas.
Ela acrescenta que as pessoas de fé não devem ignorar a questão do homossexualismo.
“Abandonar as pessoas à eterna solidão e ao desprezo, negando-lhes toda esperança de superar e curar sua atração pelo mesmo sexo é friamente cruel”, afirma o documento.
Ele recomenda “terapia reparativa ou terapia afirmativa de gênero”. Isso é definido como “algo que reforça a identidade de gênero natural do indivíduo, ajudando-o a entender e reparar as feridas emocionais que ocasionaram essa desorientação e enfraquecimento, permitindo, dessa forma, o reinício e a conclusão do seu desenvolvimento emocional”.
E a “teshuvá” é a obrigação da Torá para que as pessoas se afastem “de qualquer transgressão ou pecado e retornem a D’us e à sua essência espiritual”.

Culpa de Obama

Ela é Janet Boynes, do Janet Boynes Ministries, que afirma logo de cara que o seu objetivo é “ministrar a pessoas que questionam a própria sexualidade ou que queiram deixar o homossexualismo”. “O JBM busca informar e desafiar as igrejas e a sociedade sobre as questões acerca do homossexualismo e ensinar como ministrar à comunidade homossexual”.
Boynes disse ao WND que muitos “secularistas jovens e ingênuos” estão ocupados seguindo a liderança de Obama em sua agenda sexualmente permissiva, cujo resultado será “o fim dos valores e das famílias tradicionais”. A agenda de Obama também “propaga o ataque às crenças judaico-cristãs em escala global”.
Mas enquanto vários outros ministros criticam a determinação pró-homossexualismo de Obama, este colocou mais homossexuais em posições de poder do que qualquer outro presidente, abriu as forças armadas para o homossexualismo declarado, e promulgou um plano de “crimes de ódio” que garante proteção especial aos homossexuais. Boynes vai além.
“A Bíblia diz que o ladrão vem senão para roubar, matar e destruir (João 10:10)”, afirma. “O seu principal objetivo é trazer confusão e causar divisões dentro da igreja, e ele o faz alterando a verdade de Deus de uma maneira que muitos cristãos acabam sendo enganados se não estiverem firmados e fundamentados na palavra de Deus”.
WND recentemente noticiou que a política da administração Obama é a nova polícia sexual, e que recentemente foi emitido um decreto presidencial que alguns dizem ter como objetivo certo criar “cotas” para LGBTs nas contratações do governo federal.
WND também noticiou a pressão de várias autoridades administrativas para normalizar o comportamento LGBT, incluindo a designação de “identidade de gênero” como um status protegido pelos cargos federais.
articulista Matt Barber do WND escreveu que os esquerdistas estão “desesperados” nos seus esforços para “desencavar alguma racionalização natural e biológica, para a qual a ciência não encontrou nenhuma, para validar um comportamento comprovadamente não natural”.
“É por isso que estamos vendo um ódio tão visceral da esquerda à comunidade ex-gay”. Do ponto de vista político e legal, é estrategicamente crucial que esses esquerdistas solapem e marginalizem a experiência real de incontáveis milhares de ex-homossexuais”, afirma Barber. “Essa malevolência representa uma profunda falta de respeito pelo ‘direito de escolha’ das pessoas”. A mentira favorita é a seguinte: ‘O gay dentro de você não vai sair com reza’. Uma vez que você se identifica, ou é rotulado, como ‘gay’, não há mais saída.
“Ironicamente, esses mesmos liberais sugerem cinicamente que algo realmente inato como o sexo biológico pode ser mudado. Se você é um homem hoje, mas se sente como uma mulher, basta alguns cortezinhos e voilá! Você se torna mulher”, afirma Barber.

Alerta dos pediatras

O WND noticiou anteriormente quando uma coalizão de pediatras alertou educadores para que não promovessem o comportamento “gay”.
American College of Pediatricians (Conselho Federal de Pediatria), uma organização sem fins lucrativos financiada por membros e doadores, escreveu para as secretarias de educação afirmando que “Não é papel das escolas diagnosticar ou tratar a condição médica de qualquer estudante, e muito menos ‘afirmar’ uma orientação sexual percebida”.
Além disso, as escolas podem criar uma “vida de dor e sofrimento desnecessários” para uma criança quando reforçam um comportamento escolhido a partir da “confusão” de uma criança.
“Mesmo quando motivado por intenções nobres, as escolas podem ironicamente desempenhar um papel desastroso se estimularem essa desordem”, afirma a carta, assinada pelo Dr. Tom Benton, presidente da organização.
O grupo também criou um website chamado Facts About Youth, como um recurso para que as autoridades escolares tenham acesso a fatos oriundos de um “canal apolítico e não religioso”.
“O único curso de ação viável que está em conformidade com a Torá é a terapia e a teshuvá”, afirma o novo documento. “Não existe outra solução prática permitida pela Torá com relação a esse assunto”.
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Fonte em português: www.juliosevero.com