Meu comentário: Existe uma forte tendência dos cristãos em se aproximar dos judeus e de sua cultura através dos anos, por causa de Jesus(Yeshuah) que é judeu, essa aproximação é compreensiva, veja os Estados Unidos por exemplo; acaba havendo um apego aos valores judeus que são muito semelhantes aos dos cristãos, diferente dos muçulmanos, nós cristãos evangélicos reconhecemos que viemos dos judeus, foi em Jerusalém que nasceu tudo isso, nossa religião é sim de origem judaica e não vemos nenhum problema nisso.E qual a razão dos árabes-muçulmanos acharem que Mohamad ascendeu aos céus a partir de Jerusalém, sendo que a cidade central do Islã é Meca na Arábia Saudita?. A Bíblia toda é importante, pode estar havendo um exagero entre os coreanos, hoje, a nação mais cristã da terra. Os coreanos diferente dos japoneses, foram os asiáticos que mais abraçaram o cristianismo bíblico, isso é um fato. O sucesso social e educacional dos judeus é impressionante.
Agora é lei: todos os estudantes dos cerca de 50 milhões de habitantes da Coréia do Sul terão como matéria escolar compulsória o estudo do Talmud.
Em entrevista ao programa “Culture Today”, Young Sam Mah, embaixador da Coréia do Sul em Jerusalém, explicou a razão: “Tentamos entender como é possível que os judeus sejam gênios, e chegamos à conclusão que isso se deve ao estudo do Talmud.
Como é possível haver um número tão grande de judeus laureados com o prêmio Nobel em áreas tão diversas – como literatura, ciência e economia? Por que eles são tão inteligentes? Qual o segredo deste povo? Nossas pesquisas apontaram para um dos seus segredos – o estudo do Talmud desde pequenos, e isso os ajuda, em nossa opinião, a desenvolver maior sagacidade mental. Foi a partir desta constatação que decidimos seguir os passos do povo judeu e ensinar os filhos do povo coreano também.
Temos certeza de que nossos filhos também revelarão sua genialidade, após afiar suas mentes com o Talmud. é por isso que decidimos introduzir o estudo do Talmud em nosso currículo escolar”.
Fato é que atualmente nesse país asiático é raro o lar que não possua ao menos um exemplar do Talmud, traduzido para o coreano. Há mais pessoas lendo o Talmud nesse país – onde a vasta maioria segue o budismo e o cristianismo – do que em Israel; muito mais!
Interessante notar que os coreanos consideram o Talmud também como um livro de fundamentos morais muito próximos aos do seu povo, nas palavras do embaixador sul-coreano: “Em meu país foçamos nos valores familiares,assim como na tradição judaica onde cada sexta-feira, famílias se reúnem em volta da mesa celebrando a convivência familiar…”
Caros leitores, esta notícia correu o mundo e não passou de uma mera curiosidade para a maioria dos leitores. Pois saibam que ao lê-la eu fiquei muito abalado! Se por um lado me senti extremamente feliz por saber que aos poucos as nações do mundo estão reconhecendo a grandeza da Torá e consequentemente de Hashem, que isto é mais do que um sinal da eminente chegada de Mashiach, onde o mundo todo estará preenchido da Glória Divina; por outro lado, fiquei muito sentido muito por esta não ser a realidade do nosso lado!
Mas meditando sobre essa reação conflitante, acabei concluindo que isto deve servir como uma lição positiva, a de nos incitar a querer saber mais e a estudar cada vez mais o Talmud e outras fontes judaicas.
Aliás me lembro neste momento de uma história que vazou há muitos anos (antes do advento do WikiLeaks, portanto sem menção dos nomes dos protagonistas) e que até hoje se conta ao pé do ouvido. Certa vez, durante o encontro de um dos primeiros-ministros de Israel com um dos maiores lideres do mundo árabe da época, este primeiro-ministro chamou secretamente o rabino-chefe de Israel e pediu que este o ensinasse rapidamente certo trecho do Talmud.
O rabino, surpreso com o pedido, com um pouco de insistência descobriu que o líder árabe havia feito uma pergunta sobre o Talmud e nosso primeiro-ministro, “líder do povo judeu,” não tinha a menor idéia do que se tratava…
* Colaboração – Rabino Ilan Stiefelmann
Fonte: Blog de Judeus. org
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