quarta-feira, 30 de outubro de 2013

DESTRUINDO O ABSURDO MITO DO "BOM SELVAGEM"






A cada dia que passa, o mito do “Bom selvagem” e do “Homem ser Produto do Meio” vai caindo por terra, dizer que os índios americanos, do sul e do norte eram “Bons Selvagens”, puro mito, era gente cruel da pior espécie a maioria deles, todas as tribos tinham um inimigo secular comum, viviam se matando em ferozes guerras.

Os maias por exemplo, eram muito cruéis, sacrificavam seus prisioneiros ao deus sol arrancando seus corações num ritual macabro e público, derrubaram suas florestas extensamente, foram tão maus em suas guerras e imoralidades que quando os espanhóis chegaram eles já haviam abandonado suas cidades de monumentos de pedras, construídas por escravos que trabalhavam até a morte.



Assisti no programa do Rony Von um crítico de cinema comentar o filme “Apocalipto” de Mel Gibson, um cineasta do Novo cine realidade, no filme primoroso, belo e bem pesquisado, o comentarista brasileiro adepto do “Politicamente Correto”, disse que o filme tinha muita violência desnecessária, ora, o que o crítico queria esconder?, Na verdade queria justificar que os espanhóis é que foram sozinhos os grandes vilões da história. Até hoje as autoridades latinas influenciadas por antropólogos cruéis formados nas Universidades de Esquerda, fecham os olhos diante dos infanticídios praticados secretamente por dezenas de tribos indígenas brasileiras, escondem também a cultura do estupro coletivo cultural dos índios canela, que dizem ainda ser praticado.


Crianças índias que nascem deficientes mentais e físicas são mortas enterrados vivos pois dizem ser uma maldição dos “deuses” tem que morrer para não trazer azar ou maldição a tribo; antropólogos apoiam essas mortes, mas as leis brasileiras condenam-nas e também o ECA.

Não queremos com isso justificar as atrocidades cometidas por Ingleses, Espanhóis e portugueses contra os “Indefesos” índios gentis brasileiros, ou latinos, não, eles foram muito cruéis sim; mas inocentar os índios e dizer que eles estavam apenas se defendendo é tentar esconder o outro lado da história, que nunca existiu o ingênuo bom selvagem, isso é mito esquerdista, até hoje índio na America Latina é massa de manobra de governos corruptos e antropólogos tendenciosos. Há casos de homossexualismo entra índios desde quando Cabral se apossou do Brasil, sempre teve adultérios também.

Os Tupis brasileiros eram muito cruéis sim, tanto os tupinambás como os tupiniquins. Se bem que Jesuítas providenciarão a extinção da tribo tamoio porque eles estavam se convertendo ao protestantismo trazido PR huguenotes franceses, dez mil índios morreram. Os índios que estavam se convertendo a Cristo de fato é os que foram mortos. O catolicismo romano naquele tempo era muito cruel, hoje é bem mais light. E os comanches americanos, são considerados a tribo mais cruel das Américas, torturavam suas vítimas durante dias, as faziam sofrer até morrerem.


QUEM  ERAM OS COMANCHES
Eles aterrorizaram o México e contiveram a expansão da colonização espanhola na América. A tribo roubava cavalos para montar e gado para vender, geralmente em troca de armas de fogo.
Qualquer outro tipo de vida era morto, incluindo bebês e idosos (mulheres mais velhas geralmente eram estupradas antes de mortas), deixando o que os mexicanos chamaram de “mil desertos”. Quando seus guerreiros eram mortos, consideravam questão de honra buscar uma vingança que envolvia tortura e morte. 
Os colonos no Texas tinham absoluto pavor dos comanches, que eram capazes de viajar quase 2000 km para matar uma única família branca.
O Historiador T R Fehrenbach, autor de Comanche: The History Of A People (Comanche: A História de um Povo), conta sobre um ataque a uma das primeiras famílias de colonos de sobrenome Parker, que, junto com outras famílias, construíram uma paliçada conhecida como Forte Parker. Em 1836, 100 comanches montados apareceram às portas do forte, um deles segurando uma bandeira branca para enganar os Parkers.
“Benjamin Parker saiu para negociar com os comanches” conta o historiador. “As pessoas dentro do forte viram quando os índios subitamente o cercaram e o crivaram com suas lanças. Depois, aos berros de empolgação, os guerreiros montados correram para a entrada do forte. Silas Parker foi morto antes que pudesse barrar a entrada, e eles se espalharam pelo forte”.
Os sobreviventes descreveram a matança: “Pai e filho da família Frost foram mortos na frente das mulheres; Elder John Parker, sua esposa ‘Granny’ e outros tentaram fugir. Os guerreiros se espalharam e os derrubaram.
“John Parker foi pregado ao chão, depois escalpelado e teve os genitais arrancados. Depois foi morto. Granny Parker foi despida e fixada à terra perfurada por uma lança. Vários guerreiros a estupraram enquanto ela gritava.
Quanah se rendeu ao exército americano em 1874. Ele se adaptou bem à vida em uma reserva, e os comanches, surpreendentemente, se tornaram uma das tribos mais economicamente bem-sucedidas e assimiladas.
Como resultado, as principais reservas comanches foram fechadas em 1901, e os soldados comanches serviram no exército americano com distinção nas Guerras Mundiais. Até hoje eles estão entre os americanos nativos mais prósperos, notórios pela educação.
Ao interpretar a tribo indígena mais cruel e agressiva como meros inocentes vítimas da opressão, Johnny Depp perpetua o mito condescendente e ignorante do “bom selvagem”.
Isso não só é uma caricatura da realidade, mas não ajuda em nada os índios que Depp quer tão avidamente apoiar. (Texto de Júlio Severo)

Diante de um quadro desses, devemos lembrar também do Kayapó Payakan, de um terrível estupro praticado por ele e sua mulher Irakran, na cidade de Redenção no Pará; bêbados e endemoniados, sua fama de bom selvagem caiu, não foi preso, sobrou pra ele uma prisão tribal-domiciliar, passou uns 8 anos escondido no mato, foi repreendido pelos chefes tribais, mas ficou por isso mesmo, ainda bem que a moça do estupro sobreviveu.

Todos os homens são iguais perante a lei, menos o menor de 18 anos e o índio, que pode roubar, matar, etc., pois  são tutelados pelo Estado, isso tem que acabar; hoje existem mais índios na cidade que no mato. O bom selvagem é uma falácia, principalmente vinda do positivismo que depois foi abraçada pelas esquerdas culturais latinas. Não queremos acabar com os direitos dos índios, suas terras e cultura, não é isso, mas corrigir uma terrível distorção sociológica, histórica e antropológica.

Temos que crer e aplicar o que disse Paulo no Novo Testamento – “Justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que creem. Não há distinção, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus,” Ropmanos 3: 6 porque diz a Escritura – “Pois o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor.” Romanos 6: 23.

E isso vale para todos os homens, inclusive os índios, bonzinhos ou cruéis; os índios tem direito de ouvir as Boas Novas de Salvação, será melhor pra eles, até mesmo para  conservarem suas culturas ou mudá-las se assim o quiserem, pois índios não são "peças vivas" de museu mantidos a "bel prazer" desses antrpologos insencíveis. 



Pr. Pedro Paulo

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